“Muito bom o material colocado nestas estradas, melhorou 100%, antes os clientes reclamavam do acesso ao meu estabelecimento, hoje agradecemos o serviço feito pelo secretário de obras Samuel Nogueira”, destaca Márcio proprietário do Bar do Máximo Gama na comunidade do Caboclo.
“Agradecemos ao prefeito Flaviano Monteiro pela rapidez no serviço de recuperação das estradas, em tão pouco tempo conseguiu melhorar esta importante via de acesso ao Vale do Apodi”, frisou o comerciante Toinho de Sérgio.
“Foi colhido amostra do material, através de estudo granulométrico e foi comprovado que o material é adequado para uma boa compactação nas estradas”, afirmou o engenheiro Emanuel Tôrres.
Visando a redução de gastos excessivos que possam comprometer o investimento em obras que beneficiem a população, o prefeito Flaviano Monteiro autorizou a Cosern a cortar a energia de prédios particulares que eram pagos pela prefeitura, assim como de poços na zona rural, que eram pagos de forma indevida.
Na zona urbana, o motivo para os 27 cortes realizados pela Cosern, foi a falta de identificação ou registro regular de muitos prédios nos documentos da prefeitura. Como resultado, verificou-se que apenas seis prédios onde foram realizados os cortes, estavam sob responsabilidade legal da prefeitura.
Nesses prédios, o religamento foi rápido, demorando no máximo 48 horas. Os demais locais onde houve corte precisam de regularização junto à prefeitura para que a mesma continue efetuando o pagamento da conta; caso não haja manifestação, entende-se que a assistência de energia para esses locais não cabe à gestão municipal.
Já na zona rural, os servidores da prefeitura estão visitando os locais onde há poços e demais prédios que pertencem à PMA, para verificar os gastos com energia. “Algumas instalações de poços estão com conta de energia alta, por isso a necessidade de verificar os motivos do aumento, mas os cortes só serão feitos se for diagnosticado o uso indevido da energia”, justificou o tesoureiro Josivan Alves.
A Prefeitura de Apodi gasta em média 63 mil reais com energia, incluindo os prédios, poços e imóveis alugados das zonas rural e urbana. Com os cortes que foram realizados e os ajustes que ainda serão feitos haverá uma economia significativa. A porcentagem de economia será diagnosticada a partir do mês de março.
Na zona urbana, o motivo para os 27 cortes realizados pela Cosern, foi a falta de identificação ou registro regular de muitos prédios nos documentos da prefeitura. Como resultado, verificou-se que apenas seis prédios onde foram realizados os cortes, estavam sob responsabilidade legal da prefeitura.
Nesses prédios, o religamento foi rápido, demorando no máximo 48 horas. Os demais locais onde houve corte precisam de regularização junto à prefeitura para que a mesma continue efetuando o pagamento da conta; caso não haja manifestação, entende-se que a assistência de energia para esses locais não cabe à gestão municipal.
Já na zona rural, os servidores da prefeitura estão visitando os locais onde há poços e demais prédios que pertencem à PMA, para verificar os gastos com energia. “Algumas instalações de poços estão com conta de energia alta, por isso a necessidade de verificar os motivos do aumento, mas os cortes só serão feitos se for diagnosticado o uso indevido da energia”, justificou o tesoureiro Josivan Alves.
A Prefeitura de Apodi gasta em média 63 mil reais com energia, incluindo os prédios, poços e imóveis alugados das zonas rural e urbana. Com os cortes que foram realizados e os ajustes que ainda serão feitos haverá uma economia significativa. A porcentagem de economia será diagnosticada a partir do mês de março.
Fonte: Ascom Apodi
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